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Professores

Heinz Karl Schwebel 
 

Heinz Karl Schwebel  é o atual Diretor da Escola de Música da UFBA e integra seu corpo docente desde 2001. Primeiro trompete da OSBA. Iniciou seus estudos com seu pai, o prof. Horst Schwebel, com quem continuou a estudar até se formar no curso de trompete da UFBA em 1993. Em 1990 teve uma breve passagem pela Hochschule für musik em karlsruhe, Alemanha, onde teve aulas com o prof. Adolf Weresch e Reinhold Friedrich. Em 1994, como bolsista da CAPES e da fundação VITAE, seguiu para os estados unidos onde realizou o curso de mestrado no New England Conservatory of  Music em Boston, sob a orientação do prof. Charles Schulueter, primeiro trompete da orquestra sinfonica de Boston. Em 1996 concluiu o mestrado sendo laureado com Honras academicas e distinção em performance, premiação máxima daquela instituição. Durante seus estudos em Boston, foi vencedor do "concerto competition" e do "honors brass competition'. Em 1997 e 1998, integrou os quadros da Jerusalem International Symphony Orchestra em Israel, onde atuou como primeiro trompete sob a regencia de Zubin Metha. Mais uma vez como da CAPES, voltou aos Estados Unidos em 1998 para realizar o Doutorado, tendo obtido o titulo de Doctor of MUsical Arts na catholic University os America. Como músico Sinfônico, já atuou como primeiro trompete sob a regencia dos maestros Zubin Metha, Gunther schuller, Aldo Ceccato, Marek Janovsky Stanislav Scrowaczevsky, Eleazar de Carvalho, Ira Levin, Isaac Karabtchevsky, John Neschling, entre muitos outros. Como Solista com orquestra já interpretou os concertos de Haydn, Hummel, Neruda, Stöezel, Bach-Vivaldi, Vivaldi, Handel, Tartinni, Arutunian, Alfredo Dias, Harri Wessman, Eric Ewazen, Oskar Böhme e Guerra Vicente. Em outubro de 2006 foi convidado pela Charles schueter Foundation para fazer a estréia mundial da obra "simphonic Memories"  Eric Ewazen. tem atuado como solista e/ou professor convidado no Pará, Maranhão, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Goiás, Minas Gerais, Paraná (no festival de Londrina), Rio Grande do SUl ( FEstival do Vale Veneto e UNISINOS), Festival de Inverno de Domingos Martins e em Brasilia durante os 25°, 26°, 27°, 28°, 29°, 30°, 31° e 32°- cursos Internacionais de Verão. Em 2003, lançou seu 1°-CD solo - Policromo - Musica Moderna para Trompete, tornando-se o 1° trompetista brasileiro a gravar um significativo número de clássicos internacionais do repertório do século XX para trompete e piano. Em 2010 foi convidado a integrar a Cia. Brasileira de òpera, sob a Direção artística do Maestro John Neschling. Heinz é integrante também do Grupo de Intérpretes Musicais da Bahia - GIMBA, especializado em música contemporânea, vencedor do prêmio Funarte de Música em 2010 com o qual acaba de lançar o CD " FUXICO". Há 5 anos , Heinz integra o duo de trompete e órgão com a premiada organista Elisa Freixo, com quem  tem apresentado anualmente uma série de recitais em órgãos históricos de Minas Gerais. Heinz foi idealizador e Vice-presidente da associação Brasileira de Trompetistas, associação que vem realizando um importante trabalho de integração dos trompetistas do Brasil. Tem publicado artigos em importantes periódicos nacionais e no mais prestigioso periódico internacional sobre trompete, o international Trumpet Gulid Journal.

Lélio Alves
 

professor de trombone da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e trombone principal da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA).  Iniciou seus estudos de música em 1985 na Banda da Fundação Educacional de Volta Redonda, tocando trombone de pistões. Pode-se destacar como cursos de sua formação: bacharelado em trombone (1997) e tuba (2003), ambos pela UFRJ; Formação pedagógica pelo Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (2003); Pós-graduação em Docência Superior pela Faculdade Bethéncourt Silva (1999); Mestrado em música (2002) pela UFRJ e doutorado em música pela UNIRIO (2010).  Dentre os grupos em que desenvolveu atividade musical podemos destacar: Banda Sinfônica do CBMERJ, Quinteto Carioca de Metais (fundador), Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFRJ, UFRJAzz Ensemble, Grupo Metal Transformação, Coral de Trombones de Volta Redonda (professor responsável), Madrigal de Trombones do RJ, além de cachês nas Orquestras Sinfônica Nacional e Petrobrás Pró-Música. É professor de trombone e tubas convidado da Banda da FEVRE desde 1995. Fundou a Banda de Concerto da FAETEC- Marechal Hermes e a Banda Sinfônica Regional do PIM, exercendo a função de regente em ambas. Atuou como professor de  trombone e como regente do Grupo de Metais e Percussão da UFRJ por cerca de 3 anos. Foi aprovado em 1.º lugar no concurso para professor de educação musical do município do Rio de Janeiro, onde atuou durante um ano e seis meses. A partir de 2005 passou a fazer parte do quadro de professores do curso de pós-graduação em música do IBEC (Instituto Brasileiro de Educação Superior Continuada), onde também atua como coordenador e professor do curso de licenciatura em música. Foi convidado por diversos anos para participar como professor de trombone do Festival Vale do Café-RJ e também do Fórum de Música, Gestão e Cidadania. Ministrou o curso sobre bandas de música escolares no Encontro da ABEM (2011) e na Universidade Federal de Santa Maria em 2012. É professor do curso de pós-graduação (profissional e acadêmico) em música da UFBA e regente-fundador da Orquestra de Música Popular da UFBA (UFBand).

 

 

Celso Benedito


Natural de São João del Rei / MG, iniciou seus estudos musicais com o Mestre Tadeu Nicolau Rodrigues. Estudou trompa com os professores Zdenek Svab, Daniel Havens e Michael Alpert. Residiu em São Paulo de 1991 a 2007 onde trabalhou com a Orquestra Experimental de Repertório, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra da Rádio e Televisão Cultura, Grupo Harmoniemusik e Orquestra Jazz Sinfônica. Em 1996, venceu o concurso da Fundação Vitae / Cultura Inglesa e transferiu-se para Manchester – Inglaterra, aperfeiçoando seus estudos na Salford University e Royal Northern College of Music. Em 2005, concluiu o Mestrado em Musicologia pela Escola de Comunicações e Artes – USP. Com trompa natural participou de concertos e gravações com os grupos Engenho Barroco, Américantiga, Camerata Novo Horizonte, Grupo Harmoniemusik e La Bella Musica, Argentina. Atualmente é professor adjunto de trompa da Escola de Música da UFBA.  Em 2012, foi professor convidado do XIX Festival de Internacional de Inverno de Música Erudita e Popular de Domingos Martins/ES, III Encontro de Performance Histórica do Conservatório de Tatuí e o III Fórum de Música, Gestão, Educação e Cidadania, Vassouras/RJ. Ainda em 2012 foi aprovado em concurso público para a orquestra da UFRJ e também atua como músico convidado da Temporada 2012 da OFES – Orquestra Filarmônica do Espírito Santo.

 

RENATO DA COSTA PINTO

 

Principal Tubista da Orquestra Sinfônica da Bahia, natural de São Gonçalo (RJ) nascido no ano de 1971. Iniciou seus estudos musicais aos 13 anos de idade na Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Seu primeiro instrumento foi o Eufônio, prosseguindo estudando Tuba na Escola de Musica Villa Lobos (RJ) com o professor Waldemar Moura, ex. trombonista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal/RJ. Aos 16 anos começou a estudar com o Maestro Zenio de Alencar ex. tubista da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF e Orquestra Sinfônica Brasileira.

 

Em 1991 veio para a Bahia prestar concurso para Tubista da OSBA, aonde vem atuando desde então sobre a regência de diversos maestros, como: Henrique Morelenbaum, Roberto Tibiriça, Issac Karabchevisk, Roberto Duarte, Erick Vasconcelos, dentre outros. A frente da Orquestra Sinfônica da Bahia já fez alguns solos.

 

No ano de 1997 graduou-se em Tuba pela Escola de Música da UFBA, na classe do professor Horst Schwebel. Têm participado de vários encontros como o 1º Encontro Nordestino de Metais, 1º Encontro Brasileiro de Tubistas e 8º Encontro Nacional e 6º Encontro latino-americano de Trombonistas.

Desenvolveu como membro fundador do Quarteto de Trombones e Tuba Som Triunfal, que tinha como objetivo alcançar o público baiano para ouvir músicas evangélicas instrumentais.

 

Desde julho de 2002 vem desenvolvendo um trabalho didático intenso na UEPA (Universidade Estadual do Pará/Fundação Carlos Gomes), no curso de bacharelado em música como professor de Tuba.

 

Por dois anos consecutivos foi convidado a participar como professor de Tuba e Eufônio do projeto PIMzada,  (PROGRAMA INTEGRAÇÃO PELA MÚSICA)que há 12 anos atua na educação musical como ferramenta de transformação social.

 

Em 2012 ingressou na UFBA para cursar mestrado em Tuba desenvolvendo uma pesquisa pioneira na área, que tem como objetivo identificar, catalogar e analisar composições para tuba e bombardino.

 

Atualmente desenvolve um trabalho musical junto a sua comunidade num projeto que visa à valorização do homem através da Música.

Joatan Nascimento

 

Nascido em 1968 em Maceió – AL, o trompetista Joatan Nascimento tem se destacado pela versatilidade, fluência e musicalidade nas diversas áreas em que atua. Reconhecido como uma das mais atuantes vozes da nova geração de trompetistas brasileiros, iniciou seu aprendizado musical aos onze anos com seu tio Edson Mendonça. Nesse período, foi integrante da Banda de Música da Escola Técnica Federal de Alagoas, onde lecionava o lendário maestro Manuca. Foi músico da Orquestra Filarmônica de Alagoas de 1985 a 1987 onde atuou sob a regência do maestro mexicano Armando Quezada. Paralelamente atuou em vários grupos de música popular entre eles a Banda Raízes e a “Big Banda Show” do Maestro Ivanildo Rafael.

Em 1987 mudou-se para Salvador – BA vindo a se graduar em 92 na classe de trompete do professor Horst Schwebel pela Escola de Música da UFBA. Participou do I Seminário de Música Instrumental em Ouro Preto – MG, XXI Festival de Inverno de Campos do Jordão – SP, Seminário Internacionais de Música – BA e dos Encontros Nordestinos de Metais. Teve aulas com os professores Heinz Schwebel/BA, Horst Schwebel/BA, Charles Schlueter/USA, Naílson Simões/PB, José Geraldo/MG e Edson Rocha Ferro/AL. É membro da Orquestra Sinfônica da Bahia desde 1989, onde atuou sob a regência dos maestros Isaac Karabchevisk, Roberto Duarte, Aylton Escobar, Osvaldo Colarusso, Julio Medaglia, Henrique Morelenbaum, Roberto Tibiriçá, Norton Morozowicz, Ernest Widmer, Piero Bastianelli, Ira Levin dentre outros. Como solista, foi regido pelos maestros Carlos Veiga, Ernani Aguiar, Osvaldo Colarusso, Erick Vasconcelos, Roberto Duarte e Boyko Stoianov. É professor de trompete do Colégio Estadual Deputado Manoel Novaes e foi integrante do conjunto Bahia Ensamble, sob a regência do maestro Piero Bastianelli. Como camerista, fez recitais e se apresentou em várias cidades como membro do Quinteto de Metais da Bahia, grupo de câmera em que atua há mais de dez anos.Em 1986 foi premiado com o troféu Caymmi na categoria Revelação Instrumentista e em 2000, na categoria Melhor Instrumentista/Disco. Participou da Oficina de Frevos e Dobrados, da Banda Sinfônica da UFBA, do grupo de Ataualba Meirelles, Rumbaiana, Sexteto do Beco, Orquestra Fred Dantas, Timbalada, Grupo Garagem e Jurassic Quartet. Tem participado de diversas gravações e shows de artistas como Luiz Caldas, Gerônimo, Carlinhos Brown, Fred Dantas, Saul Barbosa, Banda Eva, Netinho, Banda Mel, Banda Cheiro de Amor, Asa de Águia, Ricardo Chaves, Chiclete com Banana, Araketu, Jussara Silveira, Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Luiz Melodia, Fafá de Belém, Zé Miguel Wisnik. Gravou com artistas de outros países a exemplo de Paulo Flores (ANG), Carlitos Vieira Dias (ANG), Wagon Cookin (ESP), Manolo Garcia (ESP), Cheikh Lô (SEN).

Em 1994 durante o Fest’in Bahia participou do show do percussionista porto-riquenho Tito Puente. Em 1998 foi convidado a fazer a turnê do show “LivroVivo” de Caetano Veloso, gravando o álbum e o DVD ao vivo “Prenda Minha”. Durante o ano de 2000, participou como curador regional, do projeto Rumos/Música patrocinado pelo Instituto ITAÚ CULTURAL que fez um mapeamento da produção musical independente no Brasil. Foi ativamente responsável pelo retorno do Festival de Música Instrumental da Bahia, depois de treze anos de hiato.

Em agosto de 2002 lançou seu primeiro CD solo intitulado “Eu Choro Assim”. Nesse trabalho – lançado pelo selo MAIANGA DISCOS e com produção de Roberto Santana – Joatan Nascimento resgatou chorinhos que foram escritos para o trompete numa clara homenagem aos compositores, ao seu instrumento e à música instrumental brasileira. Com o show homônimo o músico tem se apresentado em Salvador em projetos e eventos como “Música no Parque”, Mercado Cultural e XI Festival de Música Instrumental da Bahia e também fora do Estado como na temporada no Clube do Choro de Brasília em abril de 2003. O disco foi premiado com o Troféu Caymmi 2001/2002 na categoria Melhor Disco Instrumental. Em 2003, Joatan Nascimento foi indicado para a categoria Revelação do Prêmio TIM de Música.
Como educador foi convidado a ministrar “workshop” de improvisação em música popular durante os XVII e XVIII Seminários Internacionais de Música realizados pela Escola de Música da UFBA e VII Encontro Nordestino de Metais realizado pela Escola de Música da UFRN. Fez shows de música instrumental brasileira nos referidos eventos assim como no VIII Encontro Nordestino de Metais em São Luís MA e no Seminário Interno de Música da Escola de Música da UFBA. Realizou em 2005 “wokshop” a trompetistas alagoanos durante evento promovido pelo SESC-AL e pela ASSOCIAÇÃO DE BANDAS DE MÚSICA E FANFARRA DE ALAGOAS. Participou como professor de trompete, junto às bandas filarmônicas do interior da Bahia, dentro do Projeto “DOMINGUEIRAS” que buscou resgatar a cultura popular dos municípios baianos. Em julho de 2006 foi convidado a dar aulas durante o 38º Festival de Inverno da UFMG.

Tem atuado também como arranjador o que valeu convites para trabalhos em grupos e artistas baianos e de outros países.
Em 2004 participou do Projeto Memória da Música Brasileira “UM SOPRO DE BRASIL” ao lado de nomes como Altamiro Carrilho, Paulo Moura, Maurício Heinhorn, Vitor Santos, Teco Cardoso, Hermeto Pascoal, que gerou um “kit” composto de um CD, livro e DVD gravados ao vivo e lançado em maio de 2006 pelo selo NÚCLEO CONTEMPORÂNEO. Em janeiro de 2005 lançou através do selo “Mirror” um CD de jazz e bossa nova feito em colaboração com o baterista de jazz sueco Fredrik Norén.
Em janeiro de 2008 participou juntamente a Benjamim Taubkin, Sérgio Reze e Zeca Assumpção da gravação do primeiro CD do quarteto Trio+1, que tem se apresentado em palcos brasileiros desde junho de 2007.

Recentemente Joatan Nascimento concluiu o doutorado em Execução Musical/Trompete pela Universidade Federal da Bahia.

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